segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Vai, vai, vai vai começar a brincadeira....


Este post vai pra uma criança linda chamada Théo Garcia (meu sobrinho :) ) que completou 2 anos de muita bagunça no último dia 18 de novembro

Definição do que é "O AMOR" para crianças de 4 à 8 anos

Amor é quando alguém te magoa e muito magoado você não aguenta porque sabe que isso fere os sentimentos dela.
Quando minha avó pegou reumatismo ela não podia te debruçar pra pintar as unhas dos pés desde então é meu avô que pinta pra ela mesmo ele tendo artrite.
Amor é quando uma menina coloca perfume e o garoto põe loção de barba do pai e eles saem juntos e se cheiram.
Quando alguém te ama a forma de falar seu nome é diferente. 
Amor, é quando voce oferece suas batatinhas fritas sem esperar que a pessoa te oferece as batatinhas dela.
Amor é quando voce fala pra alguém alguma coisa ruim sobre voce e sentimento que essa pessoa não ame mais voce por causa disso ai voce descobre que ela continua te amando e ate te ama mais ainda.
Durante minha apresentação de piano vi meu pai na plateia me acenando e sorrindo e era a única pessoa de quem eu não sentia medo. Amor é voce falar pro menino que camisa linda voce ta usando e daí ele passa a usar a camisa todo dia.
Quando voce tem amor por alguém seus olhos sobem e descem e pequenas estrelas saem de voce. Voce sabe que amor quando seu cachorro lambe a sua cara depois de ter deixado ele sozinho o dia inteiro.
Jesus podia ter dito palavras mágicas pros pregos caírem do crucifíxo mais ele não disse, isso é amor.

domingo, 11 de setembro de 2011

Na infância bastava o sol lá fora e o resto se resolvia...

(Respectivamente: meu irmão Rodrigo, Eu e meu irmão Anderson)

Como é possível sentir falta de alguém que nem ao menos convivemos? O que pode explicar tal sentimento? Desde a infância essa dúvida perdura e questiona meus pensamentos; Tinha 9 meses quando meu irmão mais velho se foi, e acreditem, sinto muita falta dele...a sensação que tenho, é que teríamos nos dado muito bem, que seríamos parecidos um com o outro, não apenas fisicamente, falo em relação a personalidade, gênio, alma...
Quando pequena lembro de sonhar com ele já adulto, e nos sonhos sempre me parecia estar feliz, sorrindo, e quase sempre segurando minha mão. Incrível isso, porque de fato, não houve um convívio em que minha memória pudesse recordar, ou até mesmo sentir tamanha ausência...
Alguns sentimentos realmente são inexplicáveis e indecifráveis. O que me conforta é essa sensação boa indicando que ele está bem, que foi feliz nesse curto período que esteve entre nós, e que Deus só leva pra junto dele, assim, tão cedo, pessoas de alma limpa e coração puro...
Só eu sei o quanto queria ter tido esse "contato" maior contigo meu irmão...e o quanto, em tantos momentos, te sinto presente na minha vida....
Que o teu sorriso posso nos iluminar sempre....

Dedicado à Anderson Job Garcia

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Perspicácia...



"Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação."
Mário Quintana

Ah os olhares...! Estes sim são traidores, revelam o que nossa alma está sentindo ainda que não saia sequer uma palavra de nossa boca; São traiçoeiros, instigantes, desestabilizadores; Algumas vezes doloridos, outrora indolores; são dignos de respeito, pois mesmo que calados e silenciosos provocam tamanho furacão dentro da gente, chacoalhando assim, nossos sentidos e sentimentos, desestruturando emoções.
 E como não falar dos olhares maldosos ou até mesmo pecaminosos? Estes são totalmente desprovidos de discrição, são diretos e avassaladores, atacam e agridem por querer, não fazem cerimônia, vão direto ao ponto, sem dó nem piedade; muitas vezes nos deixam destroçados e com a alma em pedaços.
Porém, nada melhor e mais confortador, do que aquele doce e terno olhar, que vem para "juntar" tudo de novo, pra por as coisas de volta nos seus devidos lugares; olhar terno, amável, que acolhe, que compreende cada lágrima e se bobear se compadece e  chora junto, sente junto. São olhares como esse, que fazem o coração se aquietar e voltar a bater no "compasso" certo...olhares como estes, confortam o espírito, amaciam a alma.

Metade (Oswaldo Montenegro)





(À Caroline Nunes, que é tão fã de Oswaldo quanto eu.)


Que a força do medo que tenho
não me impeça de ver o que anseio
Que a morte de tudo em que acredito
não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito,
e a outra metade é silêncio...
Que a música que eu ouço ao longe
seja linda ainda que tristeza
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada 
mesmo que distante
porque metade de mim é partida 
mas a outra metade é saudade
Que as palavras que eu falo não seja ouvidas como prece
e nem repetida com fervor,
Apenas respeitadas como a única coisa que resta
à um homem inundado de sentimentos;
Porque metade de mim é o que ouço, 
mas a outra metade é o que calo....
que essa minha vontade de ir embora 
se transforme na calma e na paz que eu mereço;
e essa tensão que me corrói por dentro
seja um dia recompensada;
Porque metade de mim é o que penso
ma a outra metade é um vulcão...
Que o medo da solidão se afaste 
e que o convívio comigo mesmo
se torne ao menos suportável;
Que o espelho reflita em meu rosto
um doce sorriso que me lembro ter dado na infância;
porque metade de mim é a lembrança do que fui,
a outra metade eu não sei...
E que não seja precisa mais do que uma simples alegria
para me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais;
porque metade de mim é abrigo,
mas a outra metade é cansaço...
Que a arte nos aponte uma resposta
mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer;
porque metade de mim é plateia
e a outra metade é canção...
E que a minha loucura seja perdoada;
porque metade de mim é amor,
e a outra metade TAMBÉM!





quinta-feira, 28 de julho de 2011

Nostalgia poética....




"Mesmo que as pessoas mudem e suas vidas se reorganizem, os amigos devem ser amigos para sempre, mesmo que não tenham nada em comum, somente compartilhar as mesmas recordações."
VINÍCIUS DE MORAES

Ainda ontem, ouvi aquela canção do Lulu que diz "vamos viver tudo que há pra viver, vamos nos permitir...", me veio imediatamente a cabeça uma frase, dita por uma grande amiga, "as prioridades se alteram"  dizia ela, e, unindo ambas as afirmações, chego a conclusão que, sim, é verdade, devemos viver intensamente cada história, com cada pessoa, em cada dado momento, pois, existem severas reticências após o amanhã; 
O amigo de infância que vivia em sua casa, brincava com seus brinquedos, viajava junto para a praia, dividia o beliche e até chamava sua mãe de "tia", hoje passa por você na rua, mal faz um aceno, ou um pequeno movimento com a cabeça, simbolizando um cumprimento. Mas como assim? E as recordações daquela infância tão maravilhosa, de subir em árvores, tomar banho de mangueira, comer bolo recém saído do forno, roubar fruta do pátio alheio e tudo mais, onde foram parar? Em um balançar de cabeça dizendo que "Oi tudo bem, você é o Joãozinho não é?"; Pois bem, exatamente assim que as coisas tem funcionado, frias e calculadas. Reencontros tornaram-se raros, e essa falta de "memória afetiva" me entristece; não sei passar por um ex-colega ou um antigo amigo e não sorrir com alegria, nem mesmo abraça-lo e enche-lo de perguntas, saber como está, se seus sonhos já se concretizaram, se concluíra aquele curso que tanto queria, se enfim conseguira conquistar aquela nossa colega por quem tinha uma paixão platônica...
E volto a lhes questionar, porque as prioridades se alteram tanto? O que leva a esse distanciamento de quem tanto nos era intimo e próximo? Quando Vinícius de Moraes cita que "tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos", eu tímida e humildemente acrescento, "tenho amigos que não sabem o quão ainda são importantes para mim, o quanto me fazem falta, e o quanto estão presentes em minhas boas e felizes lembranças..."
Dia desses, estava eu na secretaria da escola onde estudei minha vida toda (até o ensino médio) requerendo uma cópia de documento, um homem chega ao meu lado, em frente ao balcão, olha para o lado e, para mim surpresa pergunta:
__ Por acaso tu não é a Franciele? - olhei para ele tentando lembrar de onde conhecia aquele rosto não estranho, e disse-lhe:
__ Sim, sou.
__ Sou o Marcelo. Não está lembrada de mim? Lembra que lá pela segunda ou terceira série brincávamos naquela árvore grande no fundo da escola, até que um dia resvalei de um dos galhos, caí e quebrei o cotovelo? Foi tu quem me socorreu! Pediu que eu esperasse que ia procurar ajuda e já voltava. - paralisei diante daquele breve e nostálgico "relato", e essa minha teoria de que ninguém ta nem aí pra ninguém, nem mesmo lembra que a pessoa um dia existiu em suas vidas, caiu por terra. Sabe quando a memória é bombardeada por inúmeras lembranças de inúmeros momentos e ocasiões, de acontecimentos que parecem tão tolos e sem sentido, como correr por todo aquele imenso pátio da escola, ou das competições de quem chegava mais alto no balanço, quem pulava corda mais rápido sem cair, ou quem conseguia descer de pé no escorregador.... São coisas e lapsos tão pequenos mas tão valiosos que te remetem a um tempo não muito distante,porém finito, que deixara uma grande lacuna por, na verdade, as prioridades de repente terem se alterado e todos aqueles amigos, companheiros, colegas e tudo mais terem alçado voo e deixado esse enorme espaço em tua vida. Acredito que levei alguns instantes até conseguir responder a esse meu ex-colega. Fiquei impressionada de tal maneira por aquelas poucas palavras retroativas ditas por alguém que em um determinado(talvez, porém, curto) período ser tão essencial em minha vida, e que, não consegui reconhecer depois de uns bons quinze anos, mas que havia reconhecido-me e até mesmo lembrado de um simples fato que para ele fora tão importante e que para mim agora tornara-se também muito presente e especial. 
Após este estasiamento, consegui dizer que agora lembrava sim, e juntos, por alguns minutos, recordamos dezenas de outros acontecimentos daquela mesma etapa de vida; ele me falou que já havia casado, separado e que agora tinha uma filha, estava quase concluindo o curso de história, que já lecionava a alguns anos e tudo mais.
Nesse dia então, fiquei muito feliz, não apenas por tê-lo reencontrado, mas por saber que há pessoas que ainda mantém bem vivas dentro de si suas memórias afetivas; fiquei contente por saber que, as prioridades mudam sim, mas que lembranças, saudades, e bons sentimentos são eternos.

domingo, 10 de julho de 2011

Palavra, sentimento, estado de espírito...


“Em alguma outra vida,devemos ter feito algo muito grave,para sentirmos tanta saudade... 
Saudade é não querer saber se ele está com outra,e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está feliz,e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso...


É não querer saber se ele está mais magro,se ele está mais belo,
Saudade é nunca mais saber de quem se Ama e ainda assim doer”
Martha Medeiros


quarta-feira, 6 de julho de 2011

E que o destino mostre a direção....


"Preciso que alguma coisa muito, muito boa aconteça na minha vida. Alguma coisa, alguma pessoa. Acho que tenho medo de não conseguir deixar que o passado seja passado, de aceitar verdades pela metade, e viver de ilusão. Eu preciso muito, muito deixar acontecer o momento da renovação, trocar de pele, mudar de cor. Tenho sentido necessidades do novo, não importa o quê, mas que seja novo, nem que sejam os problemas. Preciso abandonar essa “mania de passado”, retirar os entulhos, deixar a casa vazia para receber nova mobília, fazer a faxina da mente, da alma, do corpo e do coração."
Caio Fernando Abreu

quarta-feira, 29 de junho de 2011

The end...

                                  


                                        "Aquilo a que a lagarta chama fim do mundo, o homem chama borboleta."
      (Richard Bach)                  
                  
                   Estranho falar sobre isso, triste talvez, mas meus amigos, é assim, existem assuntos que são inevitáveis, para certas coisas não há querer, nem resistir, nem ao mesmo fingir que, "não, eu não vou passar por isso" ou "sou forte o bastante para superar tudo"... como assim? Por acaso você é o Super-man ou o Homem de Ferro? Ou você é de fato um ser HUMANO? Pois lhes afirmo, todos somos vulneráveis...
De repente se está atravessando a rua e, a pessoa que caminhava mais a sua frente e falava ao telefone é atropelada, como num filme, a cena congela, você paralisa, muitas pessoas vem para ao redor daquele até então desconhecido, e a sua coragem não o permite nem ao menos aproximar-se para ver o que de fato acontecera. Ao longe, ainda estagnado, você avista o motorista do carro, com as duas mãos sobre a cabeça gritando desesperadamente: "ela morreu! ela morreu! o que que eu fiz meu Deus?"; e ela era jovem, bonita, cabelos longos, pele clara, vestia-se bem, tinha 22 anos apenas, estava no 5º semestre de publicidade, ao telefone falava com a irmã mais velha, contava-lhe que havia sido pedida em casamento pelo namorado; estava feliz, sorrindo, trazia em uma das mãos seu primeiro contrato de trabalho e no peito toda uma alegria de viver. Tivera a vida interrompida abrupta e precocemente? Sim. Mas até este trágico e fatídico dia, vivera intensamente cada instante de sua vida, ousou, permitiu-se, fora feliz, e exatamente por isso tenha deixado tão cedo este mundo, era intensa demais, não deixara contas para o destino pagar, deixou tudo em dia, depois, simplesmente, partiu....
                 
                      E assim acontece todos os dias, quantos sonhos roubados, carreiras interrompidas, projetos inacabados... sabe aquele rapaz que estava aqui à 15 minutos? Pois é, acaba de falecer, um descuido, uma ultrapassagem boba e inevitável, sentia-se seguro demais, isso jamais aconteceria com ele...mas aconteceu. E aquele senhor de cabelos brancos que usava sempre suspensórios coloridos e sentava todos os dias no banco da praça para jogar conversa fora com os amigos, contar piada, sorrir, gargalhar ou jogar damas; pois é, esta manhã não acordou, morrera dormindo! Serenamente, dormindo. Ah! E sabem aquela senhora a qual a família quase nunca vinha visitar  e que de vez em quando saia na rua para varrer a calçada ou dar comida aos pombos? Tivera uma síncope, quando a levaram ao hospital já não havia mais tempo. Culpa dos filhos que não lhe davam atenção? Talvez...não se sabe se morrera de tristeza, solidão, ou se o destino quis assim; Para a morte não existe um por que, nem ao menos uma razão.
Nunca entendia quando as pessoas falavam, "só para a morte não há saída", ou, "todos vamos passar por isto; e temos que estar preparados",  pois falavam isso com tanta frieza e indiferença que eu chegava a pensar que nem doía tanto assim, afinal, à partir do momento em que nascemos já fomos avisados que, de certo modo, temos sim um "prazo de validade".
Até que, um dia, pude ver o sofrimento de uma destas mesmas pessoas que referiam-se tão friamente a palavra "morte", como se tal perda fosse insignificante a ponto de ser apenas mais um acontecimento triste em nossas vidas; ela chorava, soluçava e perguntava-se porque aquilo havia acontecido com aquele ente tão querido, dizia que não era justo, perguntava-se que Deus era este que havia levado alguém de tão bom coração daquela maneira. Mal sabia que aquele mesmo Deus estava ali, ao seu lado, dando-lhe força para caminhar, seguir em frente, apoiando-lhe a cada instante de dor; não uma dor comum, daquelas que apenas um analgésico faça passar, mas uma dor intensa, sofrida, quase que infinita. E aquele era apenas mais um prazo expirado, não antes, nem depois do tempo, apenas no período certo.
Acredito que quando as pessoas se vão cedo demais é porque Deus as está precisando lá em cima, junto a ele, que suas missões aqui já tenham se cumprido e é hora de partir para um outro plano, um plano melhor e mais tranquilo, embora saiba que, não sem dor, dia desses a morte baterá nossa porta, e não será muito fácil, nem mesmo estaremos preparados ou conformados com o que denominamos ser o fim.  Porém, quem sabe seja apenas o recomeço, seja o portal de passagem para algo novo, algo que nos faça entender todo real sentido dessa coisa toda, de nascer, viver, morrer e quem sabe DESPERTAR....
Há um infinito de incertezas ao nosso redor; Não podemos prever o que será do amanhã, porém, podemos viver intensamente o hoje, e assim fazê-lo valer a pena....

sábado, 25 de junho de 2011

Amor e outras drogas mais....

                       (Para ler ao som de "Now or never", Mark Medlock)

                E de repente, assim, não mais do que de repente, aquele sentimento inquietante brota no peito, chega sem avisar, já de malas prontas e cheias de inquietações, dúvidas, incertezas e angústias; bem como alegrias intermináveis que fazem rir se motivo e gargalhar sem parar. Porém, traz nessas mesmas malas alguns compartimentos contendo tristeza, mágoa, ressentimento, e acreditem, muitas vezes estes saem de seus habitats e unem-se aos opostos, vão adentrando assim mesmo sem pedir licença ou sequer permissão, pois são atrevidos, apropriam-se do território deles e até mesmo do que não os cabe.
E pronto, a confusão já está instaurada dentro da gente, e novamente razão e coração voltam a se enfrentar, cada um com suas respectivas causas e coerências; onde geralmente a razão perde a vez, não apresenta argumentos certos e convincentes e acaba perdendo a causa.
Muitas vezes um olhar desestabiliza todo um coração em "ordem", pulsando normalmente sessenta vezes por minuto, e o fazendo pular para cento e vinte rapidamente. Há quem explique tal "fenômeno"? Talvez os que se atrevam explicar nunca tenham sequer sentido as pernas estremecerem , os sentidos alterarem, as bochechas corarem ou até mesmo o estômago embrulhar, apenas por avistar ao longe  determinada pessoa. Esses realmente não devem saber, pois se soubessem...não tentariam explicar, ou tão pouco conseguiriam tal façanha...


(To be continued)

sábado, 18 de junho de 2011

Tu bem sabes....

              "Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada 'impulso vital'. Pois esse impulso ás vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como 'estou contente outra vez"

sexta-feira, 10 de junho de 2011


RAIO X

• Nome: Franciele
• Apelido: Fran
• Irmãos? três
• Signo: Peixes
• Descendência: Espanhola (aiaiaia..hahaah)
• Olhos: castanhos
• Idade: 25

Cite:
• Uma banda: Los Hermanos
• Uma pessoa: meu irmão mais velho (que nem cheguei a conhecer...mas sei que tratava-se de alguém muito especial)
• Um sentimento: humildade
• Um animal: (Vale amigo?)hehe...minha cachorrinha Babaloo

(in memórian)
• Um meio de comunicação: Internet
• Um desenho: Cavalo de Fogo
• Um perfume: Miryad
• Uma estação do ano: inverno
• Uma música: Andréa Dória
• Um objetivo: Formação em música
• Um filme: Nada é para sempre
• Um ator: Ashton Kutcher
• Uma atriz: Glória Pires
• Uma cantora: Maria Gadú
• Uma flor: Margarida
• Uma roupa:  jeans, moletom, tênis...
• Um programa de televisão: Três é demais

• Um horário: 17h 
• Um verbo: Ouvir
• Um ídolo: Renato Russo
• Um som: chuva
• Um número: 17

• Uma comida: yaksoba
• Uma letra: H
• Um doce: mousse de maracujá
• Uma cidade: Amsterdan
• Um amor: que que é isso??
• Um livro: Morangos Mofados
• Um passa tempo: Tocar violão
• Uma marca: d'água (hauauhs)
• Uma matéria: Filosofia
• Uma curso de faculdade: Música

Escolha:
• Dia/Noite: Noite
• Amor/Paixão: Amor
• Pôr/Nascer-do-sol: Pôr-do-sol
• Verdade/Desafio: Verdade
• Piscina/Oceano: Oceano
• Bolo/Torta: Torta
• Praia/Campo: Campo
• Cego/surdo: cego

Entre hoje e 7 dias atrás, você:
• Chorou? Não
• Escreveu uma carta? Vale mensagem?
• Falou com o seu amor? hum...
• Sentiu-se estúpido? Sim
• Teve uma conversa séria? sim
• Viu alguém que não via há muito tempo? Sim
• Conheceu alguém? Sim
• Sentiu falta de alguém? Sim
• Apaixonou-se? Não
• Fez alguém chorar? sim...sem querer...:/

Você se acha:
• Um bom ouvinte? Sim
• Uma boa companhia? às vezes
• Uma pessoa feliz? uhum
• Bonito? meia boca
• Um bom amigo? Sim
• Um bom conselheiro? sim

Você acredita:
• Em você? Sim
• Em seus amigos? Sim
• Teoria Big-Bang? neem
• Espíritos? sim
• No verdadeiro amor? talvez
• Na verdadeira amizade? Sim
• Em Deus? Sim
• Em mágica? talvez
• Em amor a primeira vista? não

Bolinhas Aleatórias:
• Já pensou que fosse morrer? sim
• Se apaixonou por algum professor (a)? não
• Se declarou? sim
• Guardou um segredo? Sim
• Sente saudades do quê? de tempos que não voltam mais
• O que costuma tomar café da manhã? café
• O que tem nas paredes do seu quarto? fotos
• Você coleciona alguma coisa? Revistas, palhetas, garrafas...
• Uma letra de música que marcou sua vida? miss your love
• Uma letra de música que você está vivendo? Sai de casa, Tais Alvarenga
• Que tipo de filme você curte? Romance
• Qual seu ponto fraco? haha..daí depende....
• Você toca algum instrumento? sim
• Se você fosse numa festa à fantasia hoje, do que você gostaria de ir vestido? de abelha
• A primeira palavra que vier a sua cabeça: bem

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Sentimento mais urgente....

Sem mais....

Começando....

                   Como começar??? Pois é, li uma vez em algum lugar ou em algum livro que páginas em branco sempre assustam....dá uma sensação de, "e agora?" e o branco da página vai direto prá dentro da cabeça...e a pergunta novamente vem à tona, "Como começar?" "Sobre o que escrever?" neste caso talvez eu deva começar falando sobre o que pretendo postar por aqui....então lá vai...
                    Postarei aqui crônicas, imagens, textos, vídeos e muita música boa....clichê não é? Mas podem ter certeza...os conteúdos serão de primeira qualidade!(propaganda é a alma do negócio :) )


Divirtam-se e um forte abraço à todos!